Direitos Humanos

  • O Grupo de Trabalho de Diretrizes Direitos Humanos, composto por pessoas representativas de todas as Províncias do Brasil Marista, trabalha no desenvolvimento de ações e estratégias voltadas para a promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças, adolescentes e jovens. Com o objetivo de contribuir mais efetivamente para questões que envolvem a defesa de direitos desses sujeitos, o GT construiu um conjunto de Diretrizes e Estratégias denominado “Direitos Humanos de crianças, adolescentes e jovens: diretrizes para o Brasil Marista.

    Com a publicação prevista para o ano 2017, essas Diretrizes decorrem de ação prevista no Planejamento Estratégico 2015-2021, e consubstanciam princípios orientadores e ações estratégicas constantes de uma Política de Direitos Humanos voltada para crianças, adolescentes e jovens.

    O documento se propõe também a (re) conhecer e consolidar práticas em Direitos Humanos, aportando contribuições e recomendações, a partir de um processo amplo de discussões e análises, que procurou contemplar os distintos segmentos e sua diversidade

  • Espera-se que as Diretrizes referenciem e fortaleçam uma cultura institucional na qual todos os que fazem parte do Brasil Marista se sintam corresponsáveis e estimulados a trabalhar, de forma ética, integrada e proativa, para a promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças, adolescentes e jovens.

    No cerne da Missão Marista está a defesa dos direitos humanos de crianças, adolescentes e jovens. O Instituto Marista defende uma educação de qualidade como direito social de todos.

    A partir de uma proposta educacional baseada na diversidade e na solidariedade, a educação marista busca a formação de bons cidadãos e virtuosos cristãos.

    Para a edição deste Relatório Social, serão destacadas as ações voltadas para os direitos humanos e a inclusão social no ambiente escolar.

A luta pela efetivação dos Direitos Humanos no Brasil constitui-se como um desafio para a sociedade civil organizada; apesar de avanços significativos, convive-se ainda com uma cultura permanente e sistêmica de violação de direitos. Ações integradas e proativas para a proteção, promoção e defesa dos direitos humanos só se efetivam por meio de práticas que contribuam para uma sociedade mais justa e solidária.

Eulália Sombra , assessora da área de Missão e Gestão/Solidariedade da Umbrasil Matéria publicada no site da Umbrasil – 2016